11 October 2009

Night Shift

Uma embalagem de Filipinos já foi... +/- 750 calorias; das quais utilizo 1 para pensar nisto e talvez outras 3 para mexer os dedinhos enquanto escrevo estas frases... O resto deve instalar-se confortavelmente algures no meu corpo. Que desperdício de tempo, de energia, de calorias e acima de tudo, de Filipinos...

Ah, os Filipinos não são made in Philippines, não, nada disso, são made in Spain. E devem comer-se após 1 hora no frigorífico (eles, os Filipinos, há que esclarecer). E podem conter vestígios de frutos de casca rija e ovo. Mas são muito bons. Diz que agora até têm mais sabor, masa mejorada.

Podem encontrar aqui mais informação sobre estas bolachinhas interessantíssimas:
http://en.wikipedia.org/wiki/Filipinos_(snack_food)

Ah! E não é que "The government of the
Philippines filed a diplomatic protest with the government of Spain, the European Commission, and then manufacturer Nabisco Iberia in 1999. The protest took offense with the use of the name "Filipinos", a term which can refer to people of the Philippines, to market cookie and pretzel snacks and demanded Nabisco stop selling the product until the brand name was changed" ?!

As coisas que se vai sabendo nesta vida...

6 comments:

rosa said...

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de energia não pertencente ao Sistema Internacional de Unidades.

Historicamente, a definição de caloria era a quantidade de calor (energia) necessária para elevar em 1 grau Celsius a temperatura de 1 grama de água (o calor específico da água é, por definição, igual a 1).

Com a evolução das técnicas de medida, verificou-se que o calor específico não era constante com a temperatura. Por isso buscou-se padronizá-lo para uma faixa estreita, e a caloria foi então redefinida como sendo o calor trocado quando a massa de um grama de água passa de 14,5 ºC para 15,5 ºC.

Contudo, com a evolução mais uma vez da técnica, sobretudo do desenvolvimento da electricidade e da electrónica, viu-se ser mais conveniente definir o joule como unidade de energia, abolindo assim a necessidade de definir a caloria. Entretanto, o Bureau Internacional de Pesos e Medidas, organismo responsável pela convenção do metro e pelo Sistema Internacional de Unidades, resolveu colocar a caloria como sendo:




1 cal = 4,1868 J (exatamente)

Quando usamos caloria para nos referirmos ao valor energético dos alimentos, na verdade queremos dizer a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1 litro) de água de 14,5 ºC para 15,5 ºC. O correto neste caso seria utilizar kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500 calorias, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias). Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo. Ex.: 1 Cal =1000 cal = 1 kcal.

rosa said...

Menos calorias = Cérebro saudável

Pesquisa feita em humanos observa que controle de calorias pode melhorar a memória

O corte de calorias já foi testado em alguns animais visando aumentar a qualidade de vida e protegê-los de problemas comuns do envelhecimento e de doenças. Embora algumas pessoas estejam ansiosas para adotar uma dieta de baixa caloria para obter resultados semelhantes, há poucas evidências de que a limitação de caloria tem o mesmo benefício em humanos. Pesquisadores da University of Münster, na Alemanha, apresentaram um ponto positivo na ingestão de pouca caloria: pessoas adultas, que reduziram as calorias em suas dietas por três meses, apresentaram melhor desempenho em testes de memória. Os resultados, publicados no Proceedings of the National Academy of Sciences, nos Estados Unidos, oferecem a primeira evidência de que a limitação de caloria pode impedir os problemas de memória, relacionados à idade, em seres humanos.

O estudo avaliou a variação de peso, começando do seu estado normal até alcançar o excesso, assim o corte de calorias não representou, necessariamente, uma perda severa de massa; isto permitiu, em muitos casos, o alcance do peso mais saudável. Mark Mattson, neurocientista do National Institutes of Aging, E. U. A., não esteve envolvido nos estudos, disse que a pesquisa mostrou que uma dieta altamente calórica, tanto para animais quanto para humanos, “não somente faz mal para o coração como também para a cabeça”.

rosa said...

http://www.philippinemusictv.com/

rosa said...

http://user.cs.tu-berlin.de/~brandeis/Video/binanug.rm

rosa said...

chega?

tostamista said...

Muita pesquisa, sim senhora!
Vou fazer um tese sobre os Filipinos e ser engenheira de nutricionismo e nutricidade biofísicos e complementares.